E por falar em casamento*, dentre os vários itens para se resolver, o buffet é o único cujo custo vai variar em função da quantidade de convidados, e resolver essa equação é o tormento de todas as noivas. Para isso há algumas variações dos tipos de serviço como brunch, champanha e bolo, coquetel, almoço ou jantar completos. E por que não dizer churrasco, feijoada ou piquenique? Imagino sua cara agora de "hein?!"...
Bom, mas é isso mesmo! Em seu livro Casamento Sem Frescura, Claudia Matarazzo traz uma ótima sugestão para quebrar a “monotonia dos inevitáveis bolinhos de queijo e canapés com patê, tão comuns em festas grandes” e focalizar no que é servido em determinado país ou região, como uma maneira de permear uma fantasia de maneira sutil e elegante à festa.
É preciso lembrar ainda da mesma regra que vale para cardápios mais tradicionais, que dois critérios muito importantes a se considerar são clima e tempo: não fica adequado servir um belíssimo buffet de sushi em julho na Serra gaúcha, nem Vatapá à noite!
Mas Claudia salienta que independente do tipo de comida escolhido, o que importa é a qualidade e a apresentação e não a quantidade e a ostentação.
Essas imagens representam perfeitamente o que ela diz: Não é
muito, não ostenta, valoriza o regional, ou seja, sai da mesmice, mas tem qualidade e apresentação.
Fonte da imagem: Constance Zahn
Anotaram isso noivinhas? Agora repitam como um mantra. ;)
*[Calma, Amor! Culpa da sua cunhada eu estar neste clima. Mas sem pressão, ok? :P]
Por Denise Silva.
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