Qual é a diferença entre hortelã e menta?

segunda-feira, 30 de abril de 2012 0 comentários


Hortelã e menta são nomes comuns usados para indicar espécies que pertencem a um mesmo gênero, chamado Mentha. No mundo todo existem entre 25 e 30 espécies naturais desse gênero - além das espécies artificiais -, mas o mais comum, no Brasil, é chamar de hortelã a espécie Mentha piperita e de menta a Mentha spicata. As demais espécies, como são bem parecidas, costumam variar entre os dois nomes populares. A confusão é comum porque o cruzamento entre as Menthas resulta em plantas parecidas, embora bem diferentes biologicamente. Parte da confusão também se deve ao fato de os nomes populares variarem de região para região. Enquanto no sul do Brasil a maioria das espécies é chamada de menta, no interior de São Paulo e no Nordeste é mais comum usar hortelã para designar qualquer uma delas.

As diferenças triviais pra ninguém mais errar:


Hortelã
Menta
Sabor
Forte e ardido
Mais suave
Uso
Sabor de pastas de dentes e balas e como fitoterápico
Tempero
Pecíolo*
Sim
Não
Inflorescência**
Flores dispostas em forma de uma espiga larga
Formato mais alongado e estreito
Folhas
Pontiagudas, compridas e estreitas
Mais largas

* pecíolo: pequena haste que liga a folha ao caule principal
** inflorescência: conjunto de flores

Agora tá mais fácil pra todo mundo saber diferenciar, nada de errar mais nas aulas práticas do SENAC ou até mesmo em outras situações, ok?


Mentha Piperita

Mentha Spicata




por: Jullyane Freitas

5ª Aula Prática: Cozinha Mediterrânea

sábado, 28 de abril de 2012 0 comentários
E aê galere! Na última aula prática do SENAC (26/04) tivemos o privilégio de conhecer e saborear as delícias da cozinha mediterrânea, o que para nós foi um tanto surpreendente. Não imaginávamos que degustaríamos pratos tão saborosos, realmente vale a pena seguir uma dessas preparações e fazer na sua casa!


Sofia e Luís preparam o Carré de Cordeiro com Figo (Marrocos), onde é adicionado vinho tinto seco, caldo de carne, geléia de figo, alecrim, pimenta do reino, creme de leite fresco, açúcar e azeite. Ficou maravilhoso!!



O Cuscuz Marroquino com damasco foi feito por Jullyane e Elder, que ficou divino e os ingredientes são fáceis de achar! É preciso apenas cuscuz marroquino, cebola, azeite, sal e damasco seco! O Hommus - Líbano também foi feito por eles, preparado com grão de bico.




Luanda fez Camarões Yiouvetsi (Grécia), onde o toque de vinho branco seco fez toda diferença!
Vital, Valérius e Mateus prepararam a Moussaka - Grécia, com berinjela, cebola grande, tomates bem maduros, zeite, carne moída, canela em pó, farinha de rosca, queijo de cabra duro, sal, pimenta e noz moscada. Ela é originalmente preparada com carne de carneiro, típica na Grécia e Turquia.




O Hommus - Líbano também foi feito por Jullyane e Elder, preparada com grão de bico.

Clarissa e Luciana ficaram responsáveis pela Baklava - Grácia/Turquia, feita com nozes moídas, massa phyllo, manteiga, açúcar, canela em pó, cravo moído, noz moscada ralada e uma calda que contém água, açúcar, mel, suco de limão e canela em pau. Pena que houve um incidente com o prato e acabou não dando muito certo.


Por: Clarissa Chagas, Duanny Soares, Jullyane Freitas e Vital Lacerda.

NÊGO BOM

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Quem  aqui nunca comeu nêgo bom?

O gostinho da infância. Sobremesa depois do almoço.
Pelo menos pra mim é assim.
Na verdade, eu nunca fui muito FÃ não, mas como lá em casa todo mundo comia, eu comia também.
Comia tanto e nem sabia nem imaginava do que era feito. Só fui procurar saber há um tempinho. Lembro que comia, geralmente, depois das refeições. Só pela necessidade de um docinho depois do almoço. A maior influência acho que foi da minha avó, pois tenho uma lembrança muito forte dela me entregando o doce. Como eu disse, não sou tão fã do doce, mas ele tem essa importância pra mim. Então, segue a receita pra quem quiser fazer. E pra quem não conhece, eu indico!!



Ingredientes:
20 bananas pratas1 kg de açúcar2 limões
Modo de fazer:
As bananas devem ser amassadas e misturadas ao açúcar. Numa caçarola, leva-se ao fogo brando, mexendo-se até soltar da vasilha.
É um ponto bem açucarado, quase queimado. Em seguida bota-se o suco dos dois limões. Retira-se do fogo e bate-se bem. Quando estiver bem batido, pega-se a massa e moldam-se os bolinhos. Mistura-se os bolinhos no açúcar para aderência dos grãos e enrola-se em papel fino e transparente.





Por Luciana Souza Ramos

Mercado da Encruzilhada

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Hoje pela tarde, fui almoçar no Mercado da Encruzilhada para uma reuniãzinha de comemoração de aniversário da minha tia. Apesar de já ter morado anos no bairro, nunca tinha ido lá para conhecer a estrutura e as comidas. Já tinha ouvido bastante elogios do local.


Logo na chegada, encontrei uma certa dificuldade para achar uma vaga de estacionamento, o mercado tava muito lotado. Certo, cheguei e encontrei os familiares. Quando sentei, já vi a insatisfação do pessoal quanto ao atendimento. Tinha muita gente no mercado e os garçons não estavam dando conta. Demora da cerveja, do refrigerante,do bolinho de bacalhau, nada chegava. Outra coisa que não tava dando certo no ambiente, música ao vivo. O som estava muito alto e isso atrapalhava bastante as conversas. Pois minha "imagem" de um mercado era a seguinte, um bom lugar pra bater um papo com os amigos, e aquilo não tava dando certo. Tava todo mundo gritando na mesa.

Aos poucos, percebia a insatisfação dos outros clientes em volta. Reclamações com os garçons, gritos e gente indo embora. Até que o cantor fez um comentário no intervalo da música: "faz exatamente UMA HORA que eu pedi minha batatinha frita". Pronto!! Faltava mais nada pra piorar!!

Foi minha primeira vez no Mercado da Encruzilhada, não sei se foi azar da minha parte mas minha experiência no local foi essa. Péssimo atendimento e som muito alto impedindo as conversas. A estrutura física é legal mas não maquiou o resto. É isso gente, mas o importante mesmo foi se reunir pra comemorar.

Ahhh, quase ia esquecendo!! O bolinho de bacalhau também não agradou muito não. Muito salgado.






Por Luciana Souza Ramos

O que servir num casamento?

sexta-feira, 27 de abril de 2012 0 comentários
E por falar em casamento*, dentre os vários itens para se resolver, o buffet é o único cujo custo vai variar em função da quantidade de convidados, e resolver essa equação é o tormento de todas as noivas. Para isso há algumas variações dos tipos de serviço como brunch, champanha e bolo, coquetel, almoço ou jantar completos. E por que não dizer churrasco, feijoada ou piquenique? Imagino sua cara agora de "hein?!"...

Bom, mas é isso mesmo! Em seu livro Casamento Sem Frescura, Claudia Matarazzo traz uma ótima sugestão para quebrar a “monotonia dos inevitáveis bolinhos de queijo e canapés com patê, tão comuns em festas grandes” e focalizar no que é servido em determinado país ou região, como uma maneira de permear uma fantasia de maneira sutil e elegante à festa. 

É preciso lembrar ainda da mesma regra que vale para cardápios mais tradicionais, que dois critérios muito importantes a se considerar são clima e tempo: não fica adequado servir um belíssimo buffet de sushi em julho na Serra gaúcha, nem Vatapá à noite!

Mas Claudia salienta que independente do tipo de comida escolhido, o que importa é a qualidade e a apresentação e não a quantidade e a ostentação.

Essas imagens representam perfeitamente o que ela diz: Não é muito, não ostenta, valoriza o regional, ou seja, sai da mesmice, mas tem qualidade e apresentação. 

Fonte da imagem: Constance Zahn

Anotaram isso noivinhas? Agora repitam como um mantra. ;)

*[Calma, Amor! Culpa da sua cunhada eu estar neste clima. Mas sem pressão, ok? :P]


Por Denise Silva.

Sushi para mim!

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Dentre os presentes de aniversário que ganhei esse ano, do meu namorado, um foi o livro Sushi para Leigos. Um incentivo a minha iniciação nos preparos da saudável cozinha Japonesa! Que nós taaaaanto amamooos!


Claro que não é tão prático, nem tão barato fazer desses pratos para poucas pessoas (duas, porque ele quer para o nosso dia-a-dia!* :O), mas com certeza vale a pena investir nisso para um encontro de amigos e quem sabe, esporadicamente, só para nós dois mesmo para curtir e relembrar nossas idas aos Sushilogias, Zens e outros da vida. ;)

*Mas também só será saudável se usarmos menos shoyo. :P

[Confesso ainda não ter começado a lê-lo, mas já adoreeeei o livro e a ideia, Amor! :D]

Por Denise Silva.